Quinze países formaram a coligação política de troca a maior do mundo, cobrindo quase um terço da economia global.

A parceria econômica detalhada regional (RCEP) é composta de 10 países asiáticos do sudeste, assim como Coreia do Sul, China, Japão, Austrália e Nova Zelândia.

O negócio exclui os E.U., que se retiraram de um pacto comercial da Ásia e do Pacífico rival em 2017.

Por que é importante?

O RCEP não é tão detalhado e não corta tarifas tão profundamente quanto o sucessor do TPP. Mas muitos analistas pensam que o tamanho completo de RCEP o faz mais significativo.

“Sua sociedade inclui um grupo maior de nações, refletindo notavelmente a sociedade de China, que impulsiona consideravelmente os produtos internos brutos totais (GDP) de membros de RCEP,” de acordo com Rajiv Biswas, economista chefe de Asia Pacific para a empresa do analista SEU Markit.

Quando China já tiver um número de acordos de comércio bilaterais, esta é a primeira vez que assinou acima a um pacto comercial multilateral regional.

Por que os membros querem este negócio?

Para começar, os líderes esperam que o pacto ajudará à recuperação do dente reto da pandemia do coronavirus.

“Sob as circunstâncias globais atuais, o fato que o RCEP foi assinado após oito anos de negociações traz um raio de luz e esperança entre as nuvens,” disse primeiro Li Keqiang chinês.

Mais a longo prazo, o Sr. Li descreveu o acordo como “uma vitória do multilateralismo e do comércio livre”.

A Índia era igualmente parte das negociações, mas retirou no ano passado sobre interesses que umas mais baixas tarifas poderiam ferir produtores locais.

Os signatários do negócio disseram que a porta permaneceu aberta para que a Índia se junte no futuro.

Os membros do RCEP compõem quase um terço da população de mundo e esclarecem 29% de produtos internos brutos globais.

A coligação política de comércio livre nova será mais grande do que o acordo de Nos-México-Canadá e a União Europeia.